O mercado físico do boi gordo encerra a semana apresentando inexpressivo fluxo de negociações, com diversas indústrias ausentes da compra de gado.
De acordo com o analista da consultoria Safras & Mercado, a expectativa ainda é pelo recuo das cotações, considerando o posicionamento um pouco mais confortável das escalas de abate.
“Além disso, precisa ser mencionado que a oferta de animais terminados deve avançar de maneira mais contundente a partir da segunda quinzena de maio, considerando o maior potencial de oferta durante a safra do boi gordo.”
O mercado atacadista ainda se depara com preços firmes, e o viés é de menor propensão a reajustes durante o restante do mês, considerando um escoamento da carne mais lento no período em questão.
Para Iglesias, a primeira quinzena de maio conta com seus atrativos, considerando as comemorações relacionadas ao Dia das Mães como motivador do consumo de carne bovina.
O quarto traseiro do boi ainda é precificado a R$ 25 por quilo, o dianteiro segue no patamar de R$ 20,50 e a ponta de agulha é cotada a R$ 18,50.
O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 0,07%, sendo negociado a R$ 5,6883 para venda e a R$ 5,6863 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,6649 e a máxima de R$ 5,7074. Na semana, a desvalorização ficou em 2,04%.
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