Após os cortes na produção, exportação e estoques globais de milho divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o cereal manteve suporte nos preços, apresentando tendência de valorização devido à menor oferta disponível no mercado internacional.
Do outro lado, a demanda se manteve aquecida com margens positivas do mercado de proteína. Assim, produtores de gado e suínos seguem como o principal mercado.
Tal cenário promoveu melhora nos preços, o que impulsionou a comercialização, especialmente em Mato Grosso.
Em Chicago, o milho encerrou a semana passada cotado a US$ 4,85 por bushel, alta de 2,97% em relação ao último período. Contudo, no Brasil, o contrato de milho para março de
2025 registrou queda de 1,6% na B3, encerrando a R$ 76,70 por saca. Diferentemente da soja, no mercado físico, o milho mostrou valorização.
Análise da plataforma Grão Direto destaca três pontos de atenção que podem mexer com o mercado do milho no curto-prazo:
Diante dos pontos expostos, o cenário é de continuidade da valorização do milho. Segundo a plataforma, mesmo com muitas incertezas em jogo, o preço do grão deve ser beneficiado neste início de colheita no Brasil.
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