O mercado físico do boi gordo voltou a apresentar preços em alta nesta segunda-feira (18), com negócios saindo acima da referência média em vários estados.
De acordo com a consultoria Safras & Mercado, as escalas de abate apresentam tímida evolução, ainda posicionadas entre quatro e seis dias úteis na média nacional.
“O fato é que os frigoríficos exportadores seguem com grande apetite dentro do mercado, mantendo um comportamento agressivo na compra de gado. Como se sabe, a movimentação cambial, somada a recente elevação dos preços em dólar pagos pelas carnes no mercado internacional, torna a conta das exportações altamente vantajosa”, disse o analista da empresa Fernando Henrique Iglesias.
O mercado atacadista volta a apresentar elevação de seus preços no início da semana, e o
ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade deste movimento no curto prazo.
O quarto traseiro foi precificado a R$ 26,00 por quilo, alta de R$ 0,50. Quarto dianteiro ainda é
cotado a R$ 19,50 por quilo. A ponta de agulha segue no patamar de R$ 19,00 por quilo.
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,67%, sendo negociado a R$ 5,7484 para venda e a R$ 5,7464 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,7357 e a máxima de R$ 5,7996.
O post Escalas de abate evoluem, mas preços do boi gordo não reduzem apareceu primeiro em Canal Rural.